segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Curitiba, Paraná


POR QUE IR?


Curitiba não é atraente e nem turística do ponto de vista natural ou geográfico. No entanto, mantém uma organização plena e proporciona aos habitantes um nível de vida raro em outras cidades brasileiras. Além disso, tem alguns importantes projetos arquitetônicos e muitos parques.



QUANDO IR?



O inverno é severo e chuvoso na capital paranaense. Para evitar os dias tristes e frios, prefira a primavera ou o início do verão, quando as temperaturas são agradáveis e os parques proporcionam passeios descontraídos.



COMO IR?



A 18 km da cidade, o aeroporto Alfonso Pena recebe voos das principais capitais e cidades brasileiras: de São Paulo (45 minutos), Rio de Janeiro (uma hora), Foz do Iguaçu (40 minutos), Florianópolis (40 minutos), Porto Alegre (uma hora), Brasília(duas horas).



PARA VER



O melhor do centro histórico



O centro histórico de Curitiba está concentrado ao leste pela Praça Santos de Andrade e pelo Passeio Público, um agradável parque, e a oeste pela Praça General Osório. Mas o maior foco de agito acontece na Rua das Flores, aberta apenas para pedestres e, em cuja extensão, está o centro colonial.



O melhor para fazer a pé



Para uma vista geral da cidade, suba até o topo da Torre Panorâmica (3339-7613; Rua Professor Lycio Grein de Castro Vellozo, 191; ingressos a partir de R$ 3; 9h-19h, terça a domingo), com 108 metros de altura. De lá se tem uma vista panorâmica da cidade. A apenas 2 km dali está o Largo da Ordem, cujo marco é a catedral e os prédios restaurados, e a entrada da Rua das Flores, que tem seus 500 metros de extensão repletos de lojas. Ande um pouco mais até a Praça Santos de Andrade, dominada pelos prédios neoclássicos da Universidade Federal do Paraná e sinta a atmosfera jovem do lugar.



O melhor de Niemeyer



Ao norte do centro, o Museu Oscar Niemeyer (3350-4400; Rua Marechal Hermes, 999. Ingressos a R$ 3; 10h-18h, terça a domingo) é um dos mais celebrados museus brasileiros de arte contemporânea. O prédio exótico, com formato de um olho, é pintado com estranhas figuras que remetem à dança em cores fortes. O museu tem constantes mostras de artistas brasileiros e internacionais dos séculos 20 e 21.



PARA COMER E BEBER

• Há uma infinidade de restaurantes rápidos e baratos na Rua das Flores entre as ruas Westfalen e Alameda Dr. Murici. Para um lanche simples, teste as barracas do Mercado Municipal (cruzamento da Rua General Carneiro e Rua Presidente Afonso Camargo, 8h-18h, segunda a sábado).



• Popular para um drinque ou um snack, o Café Metropólis (3233 6034; Rua Carlos de Carvalho, 15, 8h-22h, segunda a sexta, e 8h-21h aos sábados) é point de curitibanos. 



• O Saccy Bar (3222-9922; Rua de São Francisco, 350; 10h-01h), instalado em uma casa colonial vermelha, tem um lounge e clima de pub. 



• Um enorme bufê de sushi e sashimi, saladas e pratos da culinária chinesa é a proposta do YU 7 (3232-3500; Praça General Osório, 485; sistema por quilo; 11h30-15h, segunda a sábado). 



• No The Farm (3019-9376; Av. Jaime Reis, 40) os pratos da cozinha brasileira são fartos e as pizzas variadas. O ponto alto é o deque com vista para a Praça Garibaldi e a música ao vivo de terça a domingo a partir das 18h. 



• Um dos marcos de Santa Felicidade, o Casa dos Arcos (3372 2323; Avenida Manoel Ribas, 5.999) está localizado em um edifício do século 19 e tem clima toscano na decoração e no menu. A especialidade é o filé mignon com risoto.


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